Outras Notícias

Palestina

  • Ato Público de Solidariedade com Palestina | Porto

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  • Bandeiras pela Palestina

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    No dia 14 de dezembro realizou-se, em diversas Praças e rotundas da cidade de Coimbra, uma iniciativa, organizada pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação em conjunto com outras organizações, onde foram aplicadas bandeiras da Palestina, reafirmando a exigência de Paz no Médio Oriente e de pôr fim ao massacre em curso na Palestina.

  • Bandeiras pela Paz - Lisboa - 3 de novembro

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) o Movimento Pelos Direitos do Povo Palestiniano e Pela Paz no Médio Oriente (MPPM), a Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical Nacional (CGTP-IN) e o Projecto Ruído - Associação Juvenil, promovem, na próxima sexta-feira, dia 3 de novembro, em Lisboa - Alameda D. Afonso Henriques, uma vigília, em solidariedade com o povo da Palestina. Apelamos à participação de todos pela "Paz no Médio Oriente! Palestina Independente - Bandeiras pela Paz".

  • Basta de Agressão! Pelo direito do povo palestino à Paz!

  • Basta de Crimes! Não à provocação de Trump! Liberdade para a Palestina!

    Representantes do Conselho Português para a Paz e Cooperação, da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional, do Movimento Democrático de Mulheres e do Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente entregaram esta tarde na Embaixada doe EUA em Lisboa, uma carta aberta onde expressam o seu repúdio pelo reconhecimento, pela Administração dos EUA, de Jerusalém como capital de Israel.

  • Basta de crimes! Não à provocação de Trump! Liberdade para a Palestina! Paz no Médio Oriente!

    No próximo dia 15 de Maio assinalam-se os 70 anos da Nakba – a «catástrofe», como a designa o povo palestino. Numa campanha premeditada, que acompanhou o processo de criação de Israel em 1948, as milícias sionistas destruíram mais de 500 aldeias, cometeram inúmeros massacres e expulsaram das suas casas cerca de 750.000 palestinos.

    Os massacres cometidos pelas forças armadas de Israel desde o dia 30 de Março último, Dia da Terra, para reprimir violentamente as dezenas de milhares de palestinos que se têm manifestado pacificamente na Grande Marcha do Retorno, matando dezenas pessoas e ferindo milhares, é prova eloquente que, setenta anos volvidos, a Nakba não terminou.

  • Basta de crimes! Não à provocação de Trump! Liberdade para a Palestina! Paz no Médio Oriente! - Porto

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    No próximo dia 15 de Maio assinalam-se os 70 anos da Nakba – a «catástrofe», como a designa o povo palestino. Numa campanha premeditada, que acompanhou o processo de criação de Israel em 1948, as milícias sionistas destruíram mais de 500 aldeias, cometeram inúmeros massacres e expulsaram das suas casas cerca de 750.000 palestinos.

    Os massacres cometidos pelas forças armadas de Israel desde o dia 30 de Março último, Dia da Terra, para reprimir violentamente as dezenas de milhares de palestinos que se têm manifestado pacificamente na Grande Marcha do Retorno, matando dezenas pessoas e ferindo milhares, é prova eloquente que, setenta anos volvidos, a Nakba não terminou.

    É inaceitável e ultrajante que os Estados Unidos da América, pela voz do seu Presidente, Donald Trump, tenham decidido reconhecer Jerusalém como capital de Israel e transferir para aí a sua embaixada, precisamente quando se assinalam os 70 anos dessa Catástrofe. Trata-se de uma decisão que viola a legalidade internacional, encoraja os crimes da ocupação e colonização dos territórios palestinos e premeia a sistemática violação por Israel, desde há mais de sete décadas, do direito internacional e das resoluções da ONU.

  • Basta de tanta impunidade! - Israel deve ser responsabilizado pelos seus crimes e violações do direito internacional

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    Quando há mais de 200 dias somos confrontados e expressamos a nossa profunda indignação e condenação face ao genocídio do povo palestiniano levado a cabo por Israel na Faixa de Gaza, o Conselho Português para a Paz e Cooperação expressa o seu repudio pela utilização de um espaço sob a tutela de uma empresa municipal de Lisboa para uma atividade promovida pela Embaixada de Israel, configurando uma associação à Câmara Municipal de Lisboa através da cedência deste espaço.
    Esta atividade organizada pela Embaixada de Israel e cuja realização está prevista para a próxima quarta-feira, dia 22 de maio, às 19h, no Cinema São Jorge, tem lugar numa situação em que Israel leva a cabo bombardeamentos e ataques militares indiscriminados que causaram muitas dezenas de milhares de mortos e feridos entre a população palestiniana – milhares dos quais são crianças –, e pela imposição de um cruel e desumano bloqueio que deliberadamente impede o acesso a água, a alimentos, a medicamentos e a combustíveis, essenciais para garantir as mínimas condições de vida a mais de dois milhões de palestinianos na Faixa de Gaza.
    Uma atividade que tem lugar num momento em que Israel intensifica a sua política de ilegal ocupação e colonização de territórios palestinianos, como se verifica na Cisjordânia e em Jerusalém Leste, dando continuidade a anos de destruição de povoações inteiras, de assassinatos, de prisões arbitrárias – incluindo de menores de idade –, de exploração e segregação, de humilhações diárias, de ilegalidades, de violências, de crimes e de violações do direito internacional cometidos contra o povo palestiniano.
    Uma actividade que se realiza poucos dias após o assinalar a 15 de maio dos 76 anos da Nabka, em 1948, quando as forças militares israelitas massacraram e expulsaram violentamente cerca de 800 mil palestinianos das suas casas e terras.
    Basta de tanta impunidade! Israel deve ser responsabilizado pelos seus crimes e violações do direito internacional.
    O CPPC lamenta que o PSD/CDS e o PS tenham rejeitado os votos de protesto que foram apresentados pelo PCP e pelo BE na reunião da Câmara Municipal de Lisboa – que teve lugar hoje, dia 20 de maio –, e que repudiam a associação da CML, ou de uma qualquer entidade sob sua responsabilidade, a iniciativas organizadas pela Embaixada de Israel no momento em que as autoridades israelitas, não só incrementam a ocupação e colonização de territórios palestinianos, como levam a cabo uma política genocida contra o povo palestiniano na Faixa de Gaza.
    Continuando a desenvolver e a promover a sua própria ação em articulação com muitas outras organizações e entidades, o CPPC apela à mais ampla ação de exigência de um cessar-fogo permanente e imediato, do acesso da urgente ajuda humanitária à população palestiniana na Faixa de Gaza, da criação do Estado da Palestina, com as fronteiras de 1967 e capital em Jerusalém Leste, e do cumprimento do direito de regresso dos refugiados palestinianos, conforme as resoluções das Nações Unidas.
  • Caravana | Solidariedade com a Palestina | Coimbra

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    Fim à agressão e à ocupação na Palestina!
    • É urgente travar a agressão contra o povo palestiniano!
    • É urgente pôr fim aos bombardeamentos israelitas de Gaza que já provocaram largas dezenas de mortos e centenas de feridos – muitos dos quais crianças!
    • É urgente pôr fim à expulsão dos palestinianos das suas casas e terrenos, aos colonatos e à ocupação!
    • É urgente impedir a política de terrorismo de Estado que visa inviabilizar a criação do Estado da Palestina!
    • É urgente pôr cobro à impunidade de Israel, aos seus crimes, às suas reiteradas violações do Direito Internacional!
    Há décadas que o povo palestiniano aguarda a prometida criação dum Estado da Palestina.
  • Carta aberta ao Governo Português sobre a ofensiva israelita contra o povo palestino.

    Ex.mo Senhor Primeiro Ministro,

    Contam-se por muitas centenas as vítimas mortais, são milhares de feridos e dezenas de milhar de desalojados o resultado da criminosa agressão do governo israelita ao povo palestino da Faixa de Gaza, desde o dia 7 de Julho. De dia para dia, cresce a escalada de horror e os governos, a comunidade internacional, surda aos protestos que se levantam um pouco por todo o mundo, indiferente à dor e ao sofrimento de um povo martirizado por décadas de ocupação e repressão, assiste em silêncio ao massacre, um exercício de pura e genocida brutalidade praticado sobre uma população indefesa, por um dos mais poderosos exércitos do mundo.

    É tempo de dizer basta. Perante a dimensão da catástrofe, o silêncio é cumplicidade, e a neutralidade um acto de cobardia. Mais do que declarações piedosas, os homens e mulheres que, em Gaza, todos os dias, a todas as horas, a cada minuto que passa, enfrentam com uma insuperável coragem e uma inabalável dignidade a violência dos bombardeamentos israelitas merecem a solidariedade comprometida, consequente e eficaz de todo o mundo. É urgente impor um fim imediato ao massacre do povo palestino, à agressão a Gaza, à ocupação dos territórios palestinos, à impunidade, à atitude insolente de constante desafio pelo Estado de Israel do direito e da legalidade internacionais, à conivência, com a repressão israelita, das grandes potências, dos Estados Unidos da América aos estados da União Europeia.

    A Constituição da República Portuguesa estabelece como princípios ordenadores da sua política externa, a independência nacional, o respeito dos direitos do homem, dos direitos dos povos, a igualdade entre os Estados e a solução pacífica dos conflitos internacionais. A Constituição da República Portuguesa reconhece “o direito dos povos à autodeterminação e independência e ao desenvolvimento, bem como o direito à insurreição contra todas as formas de opressão”. O Governo Português, todos os órgãos de soberania, têm o dever de cumprir a Constituição da República.

    Perante mais esta criminosa ofensiva israelita contra o povo palestino, a brutal ofensiva militar contra a faixa de Gaza, a repressão institucionalizada e generalizada na Margem Ocidental, reclama-se do Governo Português, em obediência aos preceitos constitucionais, e no respeito dos princípios mais elementares do direito internacional, que:

    i) condene e denuncie a agressão militar de Israel contra o povo palestino na faixa de Gaza, exigindo a sua cessação imediata e incondicional;

    ii) suspenda, de imediato, as relações comerciais e diplomáticas de Portugal com o regime israelita;

    iii) reclame o levantamento imediato do brutal e criminoso bloqueio sobre a faixa de Gaza, e a libertação dos presos políticos palestinos das prisões israelitas;

    iv) desenvolva uma política consistente e determinada, orientada pela exigência do fim da ocupação israelita dos territórios palestinos e pela defesa do direito inalienável do povo palestino à constituição de um estado livre, soberano e independente, com Jerusalém leste como capital e pelo direito ao regresso dos refugiados palestinos.

    As organizações subscritoras:

    CGTP-IN - Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional
    CPPC - Conselho Português para a Paz e Cooperação
    MPPM - Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente

  • Ciclo de Cinema no Porto: Tears of Gaza

  • Cinema | Debate | Paz

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação, com apoio da UPP, realiza uma sessão de cinema, seguido de debate e convívio, na sede da UPP - Universidade Popular do Porto, rua da Boavista, 736 - Porto, no próximo dia 10 de Junho, pelas 16 horas.

  • Comunicado do Secretariado do Conselho Mundial da Paz


    O Conselho Mundial da Paz (CMP) condena as atrocidades israelitas contra o povo palestino

    A chacina em curso do povo palestino pelo exército israelita não tem fim. Mais de 570 palestinos foram assassinados, milhares feridos e muitos outros milhares deslocados. A maioria das vítimas são civis, entre elas dezenas de mulheres e crianças. A Faixa de Gaza da Palestina está transformada num teatro de guerra unilateral pelas forças de ocupação de Israel, contra um povo que está sendo privado da sua independência, liberdade e do direito a um Estado.

    O CMP condena as atrocidades do governo de Israel e do seu exército contra o povo palestino e apela a todas as forças amantes da paz em todo o mundo para protestar e denunciar estas acções bárbaras.

    Nenhum outro Estado se atreve a exercer esse "direito" autoproclamado de atacar civis desprotegidos com forças aéreas e terrestres, apenas Israel reivindica para si este "privilégio" cínico.

    A hipocrisia demonstrada pelos EUA, que apoia totalmente o regime israelita nas suas acções, bem como a cumplicidade da UE, que equipara as vítimas ao agressor, atingiu novos máximos. Até o Conselho de Segurança da ONU, que manifesta a sua "profunda preocupação" e apela a um "cessar-fogo", não toma qualquer decisão para pressionar o agressor Israel, que está a cometer crimes de guerra contra todo um povo.

    O regime israelita está a cometer um genocídio sob a forma de uma punição colectiva do povo palestino, e os pretextos da sua própria defesa são infundados, quando se olha para os factos e para a sua invasão da Faixa de Gaza.

    A única maneira de alcançar a paz e a estabilidade na região é a criação e o reconhecimento de um Estado independente da Palestina dentro das fronteiras de 4 de Julho de 1967, com Jerusalém Oriental como sua capital.

    Manifestamos a nossa sentida solidariedade com o povo palestino, na Faixa de Gaza, na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental, bem como o nosso apoio às forças amantes da paz dentro de Israel, que lutam lado a lado com o povo palestino por uma solução justa e viável, pelo fim da ocupação.

    O Secretariado do CMP
    22 de Julho de 2014

     

  • Concentração - Paz no Médio Oriente - Rio Tinto

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    No próximo dia 9 de Abril realiza-se uma concentração em Rio Tinto (Gondomar), na entrada do Parque Urbano, às 18h!
    Palestina Vencerá!
  • Concentração | Solidariedade com a Palestina | Braga

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  • Concentração | Solidariedade com a Palestina | Faro

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  • Concentração | Solidariedade com a Palestina | Viseu

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    Solidariedade com a Palestina dia 24 de Maio em Viseu- 18H30, Rossio
     
    Fim à agressão e à ocupação na Palestina!
    • É urgente travar a agressão contra o povo palestiniano!
    • É urgente pôr fim aos bombardeamentos israelitas de Gaza que já provocaram largas dezenas de mortos e centenas de feridos – muitos dos quais crianças!
    • É urgente pôr fim à expulsão dos palestinianos das suas casas e terrenos, aos colonatos e à ocupação!
    • É urgente impedir a política de terrorismo de Estado que visa inviabilizar a criação do Estado da Palestina!
    • É urgente pôr cobro à impunidade de Israel, aos seus crimes, às suas reiteradas violações do Direito Internacional!
  • Concentração em Évora - Semana de Solidariedade com o Povo Palestiniano

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    No dia 28 de novembro, inserida na "Semana de Solidariedade com o Povo Palestiniano", realizou-se uma concentração no Largo Camões, em Évora.
    Nas intervenções (Ana Lourido, do Conselho Português para a Paz e Cooperação e José Oliveira, do Movimento pelos Direitos do Povo Palestiniano e Pela Paz no Médio Oriente) foram saudados os presentes e todos aqueles que se têm mobilizado em defesa da Paz no Médio Oriente e reafirmada a urgência de existir um cessar fogo imediato e permanente que seja acompanhado e abra caminho ao cumprimento dos inalienáveis direitos do povo palestiniano, encetando um processo político
    para a questão palestiniana e para a paz no Médio Oriente, respeitando o direito internacional e
    as inúmeras resoluções da ONU, e que conduza à criação dum Estado da Palestina, soberano,
    independente e viável.
    Hoje, dia 29 de Novembro, assinala-se o Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestiniano e voltaremos a sair à rua:
    em Lisboa, às 18h00 no Martim Moniz
    no Funchal, às 19h00 no Largo dos Varadouros
  • Concentração no Porto | Pela Paz no Médio Oriente e por uma Palestina Independente!

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    Pela Paz no Médio Oriente e por uma Palestina Independente!
    Dia 24 de Janeiro às 18h na Praceta da Palestina, no Porto!
    Participa!
  • Concentrações | Solidariedade com a Palestina | Fim à agressão | Fim à ocupação

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    Fim à agressão e à ocupação na Palestina!
    • É urgente travar a agressão contra o povo palestiniano!
    • É urgente pôr fim aos bombardeamentos israelitas de Gaza que já provocaram largas dezenas de mortos e centenas de feridos – muitos dos quais crianças!
    • É urgente pôr fim à expulsão dos palestinianos das suas casas e terrenos, aos colonatos e à ocupação!
    • É urgente impedir a política de terrorismo de Estado que visa inviabilizar a criação do Estado da Palestina!
    • É urgente pôr cobro à impunidade de Israel, aos seus crimes, às suas reiteradas violações do Direito Internacional!