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Nagasaqui

  • Hiroxima e Nagasáqui recordadas no Seixal

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    No passado dia 11 de Agosto o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) participou na Sessão Evocativa do 73.º aniversário dos bombardeamentos dos EUA contra as cidades de Hiroxima e Nagasáqui, realizada no âmbito do Movimento Municípios pela Paz.

    A sessão, que decorreu no stand da Câmara Municipal do Seixal, nas Festas Populares de Amora, contou com intervenções de Joaquim Santos, presidente da Câmara Municipal do Seixal, e de Filipe Ferreira, vice-presidente da Direcção do CPPC. Naquele local foi ainda possível visualizar o vídeo «Pela Paz, pela Segurança, pelo Futuro da Humanidade» e a visitar a exposição com o mesmo nome.
    Foto de Luis Miguel Martins / Camara Municipal do Seixal

  • 73 anos depois de Hiroxima e Nagasáqui. Pôr fim às armas nucleares. Defender a paz.

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    No momento em que passam 73 anos sobre os bombardeamentos nucleares norte-americanos sobre as cidades japonesas de Hiroxima e Nagasáqui – perpetrados, respectivamente, a 6 e 9 de Agosto de 1945 –, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) reafirma a necessidade e urgência de pôr fim a este tipo de armamento de destruição generalizada. O desarmamento geral, simultâneo e controlado é, desde há mais de sete décadas, um objectivo central da acção de todos quantos, em Portugal e no mundo, defendem a paz e a segurança internacionais.

  • 74 anos de Hiroxima e Nagasáqui. Fim às armas nucleares.

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    Quando passam 74 anos dos bombardeamentos nucleares norte-americanos sobre as cidades japonesas de Hiroxima e Nagasáqui – ocorridos a 6 e 9 de Agosto de 1945 –, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) reafirma a necessidade e urgência de pôr fim a este tipo de armamento.

    A dimensão do crime que constituiu o lançamento das bombas atómicas sobre as cidades de Hiroxima e Nagasáqui fica, desde logo, expressa no número de vítimas e na brutalidade dos seus efeitos: mais de 100 mil mortos no momento das explosões e outros tantos até ao final de 1945, na sequência dos ferimentos; entre os sobreviventes e seus descendentes, disparou a incidência de malformações e doenças oncológicas, devido à radiação – realidade que se sente ainda hoje, mais de 70 anos depois dos acontecimentos.

  • 75 anos dos bombardeamentos de Hiroxima e Nagasáqui | Pelo fim das armas nucleares

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) assinala os 75 anos dos bombardeamentos atómicos de Hiroxima e Nagasáqui e reafirma a necessidade e urgência de pôr fim às armas nucleares, apelando à assinatura e ratificação do Tratado de Proibição das Armas Nucleares.
    Na memória dos povos de todo o mundo permanecem os horrores da Segunda Guerra Mundial, incluindo o holocausto perpetrado pelos nazis alemães e os bombardeamentos nucleares norte-americanos sobre as cidades japonesas de Hiroxima e Nagasáqui – ocorridos a 6 e 9 de Agosto de 1945 - sobre um Japão na prática já derrotado e sobre cidades sem importância militar estratégica, tornando o crime ainda mais brutal.
  • 75 anos dos bombardeamentos de Hiroxima e Nagasáqui | Pelo fim das armas nucleares | Porto

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    No Porto, o CPPC assinalou os 75 anos dos bombardeamentos de Hiroxima e Nagasáqui com a distribuição de documentos junto à estação da Trindade, expressando a exigência de que Portugal assine o Tratado de Poibição de Armas Nucleares e pelo o fim deste armamento. 

  • Abolição das Armas Nucleares. Hiroxima e Nagasáqui Nunca Mais!

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    Na sequência das actividades decididas na reunião das organizações membro do Conselho Mundial da Paz da região Europa, realizada em Londres a 26 de Maio, e da posterior consulta dessas organizações divulgamos o texto “Abolir as Armas Nucleares – Hiroxima e Nagasáqui Nunca Mais!”, para assinalar os 73 anos dos bombardeamentos dos EUA contra estas duas cidades japonesas.

    Abolição das Armas Nucleares
    Hiroxima e Nagasáqui Nunca Mais!

    Os dias 6 e 9 de Agosto de 1945, são datas que os amantes da paz de todo o mundo assinalam, para manter viva a memória do terrível crime em que consistiu o lançamento, pelos EUA, de bombas atómicas contra as cidade japonesas de Hiroxima e Nagasáqui, e para concluir, desta tragédia que causou milhares de mortos e sofrimento que continua ainda hoje, a necessidade de continuar e fortalecer a luta contra o militarismo e a guerra, pela paz e o desarmamento, nomeadamente o desarmamento nuclear.

  • Pela Paz, contra as armas nucleares e de destruição massiva

    No momento em que se assinala o 71.º aniversário dos bombardeamentos de Hiroxima e Nagasáqui com armas nucleares, pelos Estados Unidos da América, o Conselho Português para a Paz e Cooperação reafirma a necessidade imperiosa de pôr fim às armas nucleares e de destruição massiva através do desarmamento geral, controlado e simultâneo.

    Tal como em Março de 1950, quando milhões de pessoas em todo o mundo assinaram o Apelo de Estocolmo (lançado pelo movimento mundial da Paz) exigindo a proibição das armas atómicas – o que terá contribuído de forma determinante para que Hiroxima e Nagasáqui não se tenha repetido nos primeiros anos da chamada «guerra fria», também hoje é fundamental levar mais longe a exigência de acabar com as armas nucleares e de destruição massiva: hoje, com os actuais arsenais, uma guerra nuclear aniquilaria toda a população do planeta; das cerca de 15 mil ogivas nucleares armazenadas em instalações militares, a maioria pronta a ser utilizada, apenas 1 por centro chegaria para libertar a energia equivalente a 4000 bombas de Hiroxima.

  • Recordar Hiroxima e Nagasáqui

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    Pela abolição de todas as armas nucleares do mundo

    72 anos depois dos criminosos bombardeamentos nucleares dos EUA sobre as cidades japonesas de Hiroxima e Nagasáqui - a 6 e 9 de Agosto de 1945 -, e tendo presente as suas centenas de milhares de vítimas, é mais premente que nunca a exigência da abolição de todas as armas nucleares no mundo.
    Num momento em que a situação no mundo é caracterizada por uma crescente instabilidade e insegurança, resultante em primeiro lugar do incremento da corrida aos armamentos, do militarismo, intervencionismo e guerras impostas pelos EUA, a NATO, a UE e seus aliados, com a sua política de domínio imperialista, saque e agressão, é grande o perigo de uma escalada de confrontação de grandes proporções, incluindo com a utilização de armas nucleares - o que a não ser impedido significaria

  • Sessão evocativa do 73.º aniversário dos bombardeamentos de Hiroxima e Nagasáqui

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    Nos dias 6 e 9 de agosto assinala-se o 73.º aniversário dos bombardeamentos de Hiroxima e Nagasáqui, duas das maiores atrocidades cometidas pela mão do ser humano, de forma consciente e calculista, contra a Humanidade, revelando os efeitos nefastos e devastadores da utilização de armamento nuclear.

    No âmbito dos compromissos assumidos pelo Movimento dos Municípios pela Paz, a Câmara Municipal do Seixal e o Conselho Português para a Paz e Cooperação, conscientes da importância de combater a corrida aos armamentos nucleares e a outras armas de destruição maciça, assinalam esta efeméride, relembrando os valores da paz e do respeito pelos direitos humanos.

    No dia 11 de agosto, sábado, às 21 horas, decorre no stand da Câmara Municipal do Seixal nas Festas Populares de Amora uma sessão evocativa do 73.º aniversário dos bombardeamentos de Hiroxima e Nagasáqui, de forma a impedir que os danos provocados pela utilização deliberada de armas nucleares caiam no esquecimento. Desta sessão fazem parte intervenções de Joaquim Santos, presidente da Câmara Municipal do Seixal, e de Filipe Ferreira, do Conselho Português para a Paz e Cooperação, e ainda a apresentação do vídeo «Pela Paz, pela Segurança, pelo Futuro da Humanidade» e a visita à exposição com o mesmo nome.

  • Testemunho de Sérgio Ribeiro - Hiroshima e Nagasaqui

    Por Sérgio Ribeiro, membro da Presidência do CPPC

    Numa festa muito bonita de uma escola de dança cá do burgo, com que se fechava o ano lectivo e se mostrava o trabalho feito, merecedor de todos os encómios pela cultura e pedagogia que nos transmitia, de repente um sobressalto – diria “como uma bomba”… e logo se verá porquê.
    No fundo do palco onde decorria o belo espectáculo de crianças e jovens a dançar contra a guerra, a festejar a PAZ, num enorme vídeo, em Paris, Londres, Nova Iorque, beijavam-se soldados que tinham trazido a PAZ à Europa, via-se uma estátua, drapejava uma bandeira. Os soldados vestiam fardas do exército norte-americano, a estátua era “da Liberdade”, a única bandeira (que só eu terei visto) era dos Estados Unidos.
    Ao voltar a casa rompeu a catarse em grito/escrito, de que aproveito um trecho para o testemunho a que o CPPC me convoca:
    «(…)
    Os aviões dos Estados Unidos que vieram ”salvar a Europa”
    chegaram a aterrar ou foram logo
    logo logo “ajudar” Hiroshima e Nagasaqui*?
    (…)
    Não!, não quero uma versão parcial da História.
    Quero-a com um mínimo de verdade!
    A bandeira dos Estados Unidos estava a mais?
    Não!, havia era outras a menos!
    Ou nenhuma ou algumas…
    (… aliás aliadas contra a barbárie vestida de suástica)
    Nunca só aquela. Visível e subliminar!»

    Malhas que o imperioalismo tece…
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    *- “os efeitos agudos das explosões mataram entre 90 mil e 166 mil pessoas em Hiroshima e 60 mil e 80 mil seres humanos em Nagasaki (…).. Durante os meses seguintes, vários morreram por causa do efeito de queimaduras, envenenamento radioativo e outras lesões, que foram agravadas pelos efeitos da radiação.. (Wikipédia)